Adolescentes

Os efeitos do divórcio sobre os filhos

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Muitos pesquisadores começaram a estudar os efeitos do divórcio em criança; após muito estudo chegaram à conclusão que há diferença entre reações imediatas ou de longo prazo (mais de dois anos).

As reações de longo prazo dos filhos apresentam grande variação, dependendo da forma como os pais reagem às crianças durante e após a separação. Em especial, o grau de harmonia ou desarmonia entre os pais, percebido pelas crianças depois do divórcio, é o mais importante determinante do ajustamento a longo prazo. Por outro lado, as reações dos filhos a curto prazo costumam ser mais uniformes.

Os pesquisadores constataram que quase todas as crianças ficam perturbadas logo que ocorre a separação. As crianças em geral não entendem o que está acontecendo, mesmo que conheçam muitas outras crianças que passaram pela experiência do divórcio. Como norma, elas ficam a princípio chocadas e surpresas com a separação. Mesmo quando há muitas brigas, tensões ou infelicidade em casa, as crianças não desejam o divórcio. Elas não se sentem aliviadas nem o aceitam bem, a menos que tenham presenciado violência física.

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Como ensinar o seu filho a lidar com as emoções? [Parte 2]

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Na segunda parte do texto, trago algumas dicas para auxiliar o seu filho a lidar com as suas emoções. São dicas práticas que podem auxiliar muito no dia-a-dia com as crianças e adolescentes.

* Converse com o seu filho sobre as emoções

Uma das formas de ensinar o seu filho a lidar com as suas emoções, seriam momentos de conversas, orientações e entendimento sobre o que está sentindo, isso contribui para se que se sinta seguro e que possa contar com os pais. Em momentos de choro, verbalize que está chorando porque sente raiva ou que está decepcionado, mas que tem que lidar com isso, pois a vida tem altos e baixos.

Isso não significa dizer à criança como ela deve se sentir. Significa apenas ajudá-la a desenvolver um vocabulário para expressar exatamente como se sente e o que pensa em relação aos seus sentimentos.

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Como ensinar o seu filho a lidar com as emoções? [Parte 1]

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“Não gostar de emoções negativas é tão útil quanto não gostar de inverno. O inverno virá você querendo ou não, assim como as emoções. Melhor do que gostar ou não gostar é saber lidar com elas”.

Nos dias atuais saber lidar com as próprias questões emocionais é algo extremamente importante e valorizado, é só observar o quão criterioso estão as seleções de trabalho, na qual se buscam indivíduos mais “equilibrados emocionalmente”, ou que saibam lidar com pressão, por exemplo.

Antigamente o nível de inteligência de uma pessoa era muito valorizado e hoje percebe-se que o valor não é mais o quanto se sabe, mas sim como se relacionar consigo mesmo e com os outros.

É o que a Psicologia chama de “Inteligência Emocional” que é a habilidade de reconhecer os seus próprios sentimentos e emoções, além de compreender as dos outros e saber lidar com elas.

Lidar com as próprias emoções não significa que a criança não chora, ou não se irrita, significa que sabe lidar com elas, ou seja, quando possuem um problema conseguem encontrar soluções de forma saudável.

Crianças desde o começo da vida, expressam suas emoções e a partir daí a papel dos pais